Caiu a noite.
Com ela, uma Esquerda estúpida que insiste em dogmas ultrapassados, e que prefere ser governada por uma maioria de Direita.
Caiu a noite.
E de novo se levanta o tradicional entendimento entre democratas-cristãos e liberais, sempre de acordo quando se trata de repartir o Poder.
Caiu a noite.
A madrugada trará discussão de ministérios. Mistérios.
De pastas. Gastas.
De lugares.
De submarinos.
Caiu a noite.
As feiras não serão visitadas nos próximos 4 anos.
Arruadas, almoçaradas e discursos balofos são passado.
Moções votadas no parlamento com a tal Esquerda…só quando der jeito.
Caiu a noite.
Com ela as máscaras.
E a vergonha.
Com ela, uma Esquerda estúpida que insiste em dogmas ultrapassados, e que prefere ser governada por uma maioria de Direita.
Caiu a noite.
E de novo se levanta o tradicional entendimento entre democratas-cristãos e liberais, sempre de acordo quando se trata de repartir o Poder.
Caiu a noite.
A madrugada trará discussão de ministérios. Mistérios.
De pastas. Gastas.
De lugares.
De submarinos.
Caiu a noite.
As feiras não serão visitadas nos próximos 4 anos.
Arruadas, almoçaradas e discursos balofos são passado.
Moções votadas no parlamento com a tal Esquerda…só quando der jeito.
Caiu a noite.
Com ela as máscaras.
E a vergonha.
Não estou de acordo com uma visão de esquerda boa e direita má, havendo dirigentes competentes e honestos em ambos os lados da barricada, os dois têm componentes que impulsionam o País para a frente.
ResponderEliminarClaro que sempre defendi que uma economia pujante com justiça permite um estado social forte e um estado social forte não sobrevive numa economia não pujante, mesmo que hajam boas intenções.
Caro Amigo, há claramente divergências políticas que nos separam. Mas antes de desenvolver o tema, aproveito para lhe dar os parabéns pela vitória do seu Partido.
ResponderEliminarEu não digo que a Esquerda é boa e a Direita má. Mas digo, e repito, que se hoje a Direita está no Poder, foi alguma Esquerda que, numa aliança falsa, inédita e oportunista, o proporcionou. E estou certo que concordará comigo.
Um abraço.
Eu falei de claridades e de pássaros e tu trazes uma noite, uma noite pesada, mas que era inevitável, pelos motivos que referiste.
ResponderEliminarMaria Isabel
Pensamento positivo, apesar de tudo.
ResponderEliminar"Amanhã é sempre um novo dia".
Obrigado, Isabel.
Quantas vezes já assistimos a "quadros" semelhantes ao de hoje, desde o 25 de Abril? Tanto para um lado, como para o outro....
ResponderEliminarEsquerda...Direita....Direita...Esquerda....Vira o disco e toca o mesmo...O País precisa de políticos à altura. Competentes. Que coloquem, acima dos interesses pessoais, os interesses do colectivo. Que ultrapassem as "quezílias" e divergências intra-pessoais, a bem de um País que precisa de uma melhor Educação, de uma saúde Pública com melhores condições, de uma Justiça mais célere e Justa! De uma Economia em crescimento! Será que não há bons políticos, tanto na Esquerda, como na Direita? Competentes. Honestos. Onde estão eles? Talvez longe das "Luzes da Ribalta"...Talvez longe da "Sede de Poder"...
Comentário muito simples, linear, o meu. Neste momento é o que me sai do pensamento e do coração. POLÍTICA? SUJA...Sempre! POLÍTICOS? Bando de "abutres"...(na generalidade).
Perdoe-me quem me leu. Não acredito em políticos honestos, assim como não acredito em Políticas honestas! Acredito em Luta pelo Poder. Em Lutas de interesses.
E acredito nos IDEALISTAS...!
Hoje digo: Este não é o meu País!! Os ideais em que sempre acreditei caíram por terra. Quando, aquilo em que acreditava,vira lama! A esquerda que sempre defendi, que acreditei, não existe!
ResponderEliminarHoje, não acredito nesta democracia! Hoje sou, mais uma cidadã ,que tenta digerir , nauseada,a sobrevivência na Paz Podre , que impera e que vai Imperar, por aí....
Maria Fátima Mendes
Sempre haverá espaço para Idealismos, mas ele é cada vez mais apertado...
ResponderEliminarCaro Zé,
ResponderEliminar...as trevas não apareceram ontem...já cá estavam. Há dúvidas? ... o "mais alto magistrado da nação" já vem de longe...bem como todos os outros que por aí andam e andavam...qual é a diferença entre o ontem e o hoje? Mudaram os actores, nada mais? Estes serão porventura mais enfezados (no sentido literal do termo)...os outros, actores de primeira, principalmente a "estrela da companhia"...o adeus de ontem, foi comovente...
Mas com tudo isto não podemos, nem vamos sucumbir..."Sempre haverá espaço para Idealismos" e para muito mais.
Grande abraço,
José Oliveira Dias
Caro Zé
ResponderEliminarRecordo muitas vezes, em alturas destas, Yourcenar:
"É preciso sempre recomeçar".
Grande abraço.
O povo português "existe". Como se existir bastasse. Queda-se na imobilidade. Lamenta-se, protesta, mas apenas observa da sua inércia. Age como quem assiste mas não vivencia.
ResponderEliminarMudar ou manter depende do esforço. Enquanto escolher ser apenas espectador e expectante...
O ponto que importa realçar, insistentemente, é que "povo" e "partidos políticos" estão completamente alheados.
ResponderEliminarE as direcções políticas não tomam em consideração os interesses de quem os elege.
Reina a mediocridade, o compadrio, a corrupção e a incompetência, e tudo isso provoca um natural afastamento. Taxas de abstenção como as de ontem, é sinal revelador, e não creio que seja sinónimo de inércia. Talvez de impotência.
CAÍU A NOITE... e fomos dormir! E sabes porque fomos dormir? Porque passamos todo este tempo numa sonolência doentia... e agora acabou!
ResponderEliminarSabes,Zé...esta esquerda estava inquinada desde o início. Aquele Zé, que ontem foi tratar dos filhos, não era de esquerda, não senhor! A esquerda adormeceu enquanto a direita apenas fisgou as oportunidades. Acho que desta toca, não sai coelho...................
Julgo que a sonolência vai continuar, Margarida.
ResponderEliminarA "Esquerda" não adormeceu...esteve bem desperta quando se juntou à Direita para mandar o "tal Zé" para casa.
E não sabiam o que vinha a seguir????
A abstenção dirá de inércia, impotência e também dos que querem mostrar que estão fora do sistema. Qualquer uma delas, razões preocupantes que deveriam fazer os políticos reflectir. Mas passarão à margem dessa leitura, segura e lamentavelmente.
ResponderEliminarUns reflectirão sobre a "grande" vitória, outros sobre a "grande" derrota, e outros ainda sobre os resultados "normais".
ResponderEliminarQuem pensa nos abstencionistas?
"Ninguém"...como disse o Romeiro...
E esses são a grande leitura a fazer nesta emboscada histórica.
ResponderEliminarTudo na vida é cíclico....assim acontece com a política, também. Penso que a melhor leitura destas eleições foi a apatía e desinteresse crescente da população em relação à política e ao País ...o que é perigoso... amanhã é sempre um novo dia...porque nem podemos voltar ao passado, nem podemos prever o futuro...por isso, vivamos o presente e olhemos de frente para o caminho!
ResponderEliminarAnónimo disse... Não parece ter havido por parte do Piloto incompetência ao navegar em mar tão tempestuoso. Ele tentou levar a nau a bom porto, mas encontrou na rota inultrapassáveis escolhos (submarinos à mistura)e o naufrágio tornou-se inevitável. Nenhum Capitão poderia resistir a tantas agressões num oceano povoado por tantos mostrengos. Na sua ambição insana, aos agiotas dais grana... Ao Zé Povinho, Senhor... porque lhe dais tanta dor?
ResponderEliminarNão terá havido por parte do Piloto incompetência ao navegar em mar tão tempestuoso. Tentou levar a nau a bom porto,mas encontrou na rota escolhos inultrapassáveis (até submarinos) e o naufrágio tornou-se inevitável. Nenhum outro Capitão poderia resistir a tantas agressões num mar povoado por mostrengos. NA SUA AMBIÇÃO INSANA,AOS AGIOTAS DAIS GRANA... AO ZÉ POVINHO,SENHOR ...PORQUE LHE DAIS TANTA DOR?
ResponderEliminarNão terá havido incompetência por parte do Piloto ao navegar em mar tão tempestuoso. Tentou levar a nau a bom porto,mas encontrou inultrapassáveis escolhos na rota (até submarinos) e o naufrágio tornou-se inevitável num oceano povoado por tantos mostrengos.
ResponderEliminarNa sua ambição insana, aos agiotas dais grana...
Ao Zé Povinho, Senhor...Porque lhe dais tanta dor?
Quem o Sócrates detesta, Com injustiça molesta Quem lutou p'ra conseguir, Embora sem conseguir Suas promessas cumprir. Em casa onde há pouco pão Ralha mais, sem ter razão,Quem tem a barriga cheia, Se calhar com pé-de-meia, Quem fala mal só por vício, Sem fazer um sacrifício. Não há milagres na calha, Não há ninguém que nos valha. Deixem vir as novidades... Do José vão ter saudades.
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