Empobrecido, triste e quase moribundo.
O aspecto do expositor da “Minerva” na última Feira do Livro de Lisboa.
As características capas da editora são as mesmas de sempre, mas o problema é que os títulos também. Respirava-se resignação, naquele espaço. E tédio.
Longe dos holofotes virados para os grandes “latifúndios” livreiros (Leya, Porto Editora e Babel), a velha “Minerva” agoniza, e com ela, muitas recordações de tempos e livros passados.
Faz lembrar o pequeno comércio local.
O aspecto do expositor da “Minerva” na última Feira do Livro de Lisboa.
As características capas da editora são as mesmas de sempre, mas o problema é que os títulos também. Respirava-se resignação, naquele espaço. E tédio.
Longe dos holofotes virados para os grandes “latifúndios” livreiros (Leya, Porto Editora e Babel), a velha “Minerva” agoniza, e com ela, muitas recordações de tempos e livros passados.
Faz lembrar o pequeno comércio local.
Vejamos à nossa volta. As pequenas e médias empresas estão a desaparecer. Algumas delas acabam no grande saco comum. Será que ficamos a ganhar com esta uniformização de oferta? No creo ...
ResponderEliminarUm abraço José Quintela,