Júlio Resende morreu.
E neste país encharcado de um grosseiro Jardim, nenhum serviço noticioso da televisão abriu com esta triste notícia.
Não marcava golos, nem foi protagonista de nenhuma falcatrua financeira.
Deixa uma Obra que a habitual posteridade portuguesa remeterá aos anais do esquecimento, "primus inter pares", simples e Grande.
Continuaremos atentos às magnas entrevistas de Cristiano Ronaldo e à fundamental questão de saber se o TGV terá uma ou mais carruagens.
Portugal triste.