Júlio Resende morreu.
E neste país encharcado de um grosseiro Jardim, nenhum serviço noticioso da televisão abriu com esta triste notícia.
Não marcava golos, nem foi protagonista de nenhuma falcatrua financeira.
Deixa uma Obra que a habitual posteridade portuguesa remeterá aos anais do esquecimento, "primus inter pares", simples e Grande.
Continuaremos atentos às magnas entrevistas de Cristiano Ronaldo e à fundamental questão de saber se o TGV terá uma ou mais carruagens.
Portugal triste.
Este não é o nosso mundo, aquele que nos ensinaram. Este é um cenário virtual onde nos "plantaram". NÃO QUERO ESTE FILME, não sou daqui!!!
ResponderEliminarJúlio Resende tinha uma CLARIDADE, uma LIMPIDEZ de tons de CORES, uma pincelada autêntica, tinha, posso dizer, uma pureza ímpar. É tão agradável sentir a sua pintura. Era um rapaz sabedor!!!