O culto da mediocridade sempre imperou em Portugal.
Os autênticos valores, das mais diversificadas áreas, são muitas vezes esquecidos ou mesmo ignorados, entregues a si próprios, sem que ninguém repare nas suas Obras ou lhes dê divulgação. Passam a vida a enriquecer-nos, mas não queremos saber disso, Não conhecemos e portanto…não gostamos.
Pelo contrário, rodeiam-nos de desprezíveis personagens, vazias de conteúdo, banais e até tristes, porque a indigência de espírito entristece, chega a magoar, por tão ridiculamente exposta e explorada, para contento de uns quantos que, certamente, disso tiram algum ou muito proveito.
Exemplo recente de toda esta máquina de mau gosto, é Paulo Futre, antigo e excelente jogador de futebol, que nos entra pela casa dentro diariamente, infelizmente não pelos melhores motivos.
E o “discurso” é de tal maneira estupidificante, que empobrece quem fala…e quem ouve.
Futre está na moda.
Pelas piores razões.