E o país imobiliza-se.
A imprensa quer saber as razões da "tristeza", preocupada e alarmada. Repentinamente, o pânico instala-se, receia-se o pior, interrogam-se as consciências e o comum cidadão não sabe mesmo se contribuiu, de alguma forma, para o estado de ânimo do homem que corre e dá pontapés na bola.
Portugal treme.
"Que se passa?", pergunta o
anónimo, sem que o outro anónimo saiba responder.
Rostos marcados pela incerteza angustiante de quem daria algo (ou tudo) de seu para conseguir resolver o problema e devolver ao jogador de futebol a paz e a serenidade.
Em todos os telejornais a notícia permanece, entrevista-se este e mais aquele, na busca frenética de uma resposta, de uma explicação, de algo que desvaneça a incerteza cruel nas preocupadas mentes do povo...
Que país é este, senhores?
Quase apetece dizer que a crise que nos devasta é merecida.
Rostos marcados pela incerteza angustiante de quem daria algo (ou tudo) de seu para conseguir resolver o problema e devolver ao jogador de futebol a paz e a serenidade.
Em todos os telejornais a notícia permanece, entrevista-se este e mais aquele, na busca frenética de uma resposta, de uma explicação, de algo que desvaneça a incerteza cruel nas preocupadas mentes do povo...
Que país é este, senhores?
Quase apetece dizer que a crise que nos devasta é merecida.
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