Este homem não é apenas ele.
Se o fosse, já mereceria atenção e reflexão.
Mas não.
Este homem representa Portugal hoje.
Este homem representa Portugal hoje.
Prostrado, derrubado, derrotado.
Alheio a discursos, acordos, Orçamentos. Que é isso?
Este homem é a Europa.
Sem rumo, sem regras, socorrendo-se de expedientes para tentar sobreviver.
Este homem, anónimo de si próprio, é o Mundo.
Poderia e deveria ser proibido, como ironicamente proclama o sinal.
Tanta coisa que o deveria ser e não é.
E o instantâneo captado leva-me a Agustina:
“As crises não se ultrapassam opondo-lhes argumentos, mas sim convidando-as a abrir as portas dos seus enigmas”.
Nem mais.
Triste !!!!!
ResponderEliminarVão-se finando os vivos; vão sobrevivendo os zombies; vão engordando os vampiros "sugando o sangue quente da manada". Meu Deus, ao que isto chegou! Abrenúncio!!!
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