Dizem-nos que não há fronteiras nos países da União europeia. Que somos todos europeus por igual. Acreditamos.
Portugal e a Inglaterra são os mais velhos “aliados”, desde o século XIV, tempos em que nem se falava de abolição de fronteiras.
Pois apesar deste histórico pano de fundo, há um cidadão que parece situar-se acima do Direito internacional, perante a complacência de todos.
Cada um de nós tem uma ideia formada acerca das culpas deste indivíduo, tão evidentes que apenas mentes demasiado ingénuas ou estúpidas podem argumentar contra.
Com um cadastro deplorável, sucessivamente condenado a penas de prisão, algumas cumpridas outras por cumprir, este português vive em Inglaterra como um “nababo”, sendo presidente de uma sociedade de investimentos (calcula-se a “transparência” destes) e muito bem relacionado com a alta finança britânica. Passeia-se e pavoneia-se, mostra-se, ostenta-se, dá entrevistas, ri-se. Goza.
E em simultâneo, as autoridades portuguesas passam mandatos de captura…pedem a extradição…sem qualquer resultado visível.
Somos todos indigentes mentais? Estamos a brincar?
O poder do dinheiro alia-se a outros interesses, e a pobre Justiça, que por uma vez parecia querer funcionar, é despejada para o balde do ridículo e da risota fácil.
Até quando?
Até haver gente ÍNTEGRA que, de uma vez por todas deixe que se faça justiça! Porém, Gente Íntegra haverá...O jogo de interesses dos bastidores é que raramente, ou nunca deixará que justiça seja feita! E aqui temos a realidade actual do nosso "País de brandos costumes"....
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